Lembranças de Casamento

Cristina Nuñez e Jefferson Henrique se casaram no último sábado. Conheci a noiva por intermédio da Byanca Ferri, uma prima querida, pouco mais de um mês antes do casamento. Não, eu não fui à festa e nem estava entre os convidados, mas meu trabalho estava lá. As lembranças que os padrinhos, madrinhas, floristas, dama de honra, pais e mães receberam foram feitos por mim. 


À Byanca, o meu arigatou pela indicação. Aos noivos, meus votos de muitas felicidades!

Vitrines de Inverno

Já disse aqui que gosto quando a temperatura cai e, admito, perco um tempo razoável observando vitrines e lugares com decoração aconchegante.

Separei algumas fotos do meu arquivo pessoal para dividir com vocês. Algumas foram tiradas em Paris no fim do ano passado (já era inverno lá). Outras são de cidades do interior da França.

Espero que gostem.

O cartão da mamãe

Selecionei alguns modelos de cartões que eu daria para minha mãe hoje. Peguei as ideias do site scrapbooketc.com. Por fim, resolvi fazer um bem simples, mas que diz em poucas palavras o que sinto. É o meu presente de hoje para ela. Em todos os outros eu dou mais que cartões ou presentes: dou o melhor que posso para ser uma boa filha.   

 

 

  

Momento Tricô

Quando chega a época do ano em que a temperatura começa a cair em São Paulo, eu fico   mais nostálgica. O vento gelado me lembra muito os dias já vividos em cidades onde a temperatura fica baixa na maior parte do ano e isso me traz saudade de pessoas e lugares. Dias atrás estava conversando com uma amiga que mora na Irlanda e ela dizia estar de mau humor porque o termômetro nos últimos meses ficou sempre abaixo de 10 graus. Soltei um "ai, que delícia" e fui logo corrigida. "Flor, delícia de vez em quando, todos os dias, durante meses, não é bom, não."


O fato é que eu gosto de ver como as pessoas ficam mais elegantes no inverno. Gosto de ver e de comprar peças de lã. Se forem feitas manualmente, melhor ainda. Sempre prometo terminar um cachecol iniciado um ano antes quando começa a esfriar, mas raramente consigo (por falta de tempo, que isso fique bem claro). Ainda bem que tenho amigas que se dedicam muito mais ao assunto e fazem peças lindas.


Sandra Lúcia, a artesã que assina os trabalhos que você vai ver logo abaixo, é minha amiga desde a década de 1980. Ok, não vamos fazer contas agora porque isso não vem ao caso. Ela costuma dizer que eu a ensinei a fazer os primeiros pontos de tricô. Nem lembro direito disso, para ser bem honesta. A verdade é que acabei tomando gosto por outros tipos de trabalhos manuais enquanto ela se dedicava ao tricô. 


Todos os modelitos que aparecem aqui estão à venda. Para saber mais, fale diretamente com ela pelo email sandra_caldas@superig.com.br

  

Espelhos personalizados

Que tal dar cara nova ao antigo espelho que você tem em casa? E se você pegar aquele de moldura laranja que custa baratinho e der uma incrementada nele com tecidos ou filtros usados de café criando um efeito de falso couro? 

Nas imagens abaixo estão alguns espelhos e porta-retratos que customizei graças ao incentivo da minha cunhada, noiva do meu irmão, que mudou totalmente um espelho de moldura inexpressiva que eu tinha em casa e a partir de então me inspirei a fazer outros.

Para mostrar que reciclar uma moldura não é um bicho de sete cabeças, sugiro que você assista ao vídeo abaixo. Vamos lá, ainda dá tempo de fazer algo parecido para presentear a mamãe no outro domingo. Caso não tenha tempo ou pique para fazer, fale comigo. Tenho vários modelinhos prontos.

Bom fim de semana!

Reciclagem no jardim

Ideias legais para quem gosta de flores e plantas. Com um pouco de criatividade e disposição para colocar a mão na terra dá, sim, para fazer um vaso diferente. Aqui selecionei algumas imagens da versão online da revista americana Better Homes and Gardens.

 

  

 

 

 

As imagens abaixo são da Revista Casa Cláudia, que publicou uma matéria com o arquiteto Marcelo Rosenbaum. Foi ele quem criou essa horta com garrafas pet.

             

Aqui um pedacinho do jardim da minha casa, administrado pela dona Teresinha, minha mãe. Vejam que o balde com respingos de tinta poderia estar no lixo há tempos, mas foi reaproveitado para abrigar uma das plantas dela.

Na imagem abaixo, o caldeirão (hoje cheio de terra e com plantas verdinhas) já serviu para cozinhar muitas feijoadas. Tem 45 anos, foi presente de casamento dela e do meu pai e ganhou outra utilidade quando já não servia mais para ser usado na cozinha. 

O balde ao lado estava furado e não podia mais ser usado para colocar água. Dona Teresinha nem pestanejou. Foi logo arrumando um lugarzinho para ele em seu jardim.